Seção Informativa

Fonte: Security Reports

Invasões e roubos de dados recorrentes, como o caso desta segunda-feira no Conselho Nacional de Justiça, representam o termômetro de que o Brasil precisa de Lei Geral de Proteção de Dados. Aos gestores, cabe a lição de casa, adequando seus ambientes para o novo cenário regulatório.

Se por um lado, semanalmente assistimos vazamento de dados, como foi o caso desta segunda-feira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por outro os gestores das organizações devem se preparar para a grande revolução regulatória no emaranhado do big data e como proteger devidamente os dados. Isso significa, na visão de muitos especialistas, que o cumprimento ao marco regulatório e a criação de uma Agência reguladora, impactarão na entrada de novos players no Brasil e, consequentemente, investimentos que beneficiarão a economia brasileira.

Somente no primeiro trimestre de 2019 vários vazamentos de dados já foram deflagrados, como Sicredi, TIVIT, J&A Holdig e Vale, sem contar o INSS. O último foi um ataque de hacker na madrugada desta segunda-feira, 01 de abril, no Conselho Nacional de Justiça. Foram divulgados diversos dados de usuários dos serviços do CNJ, como nome, contas bancárias, telefones, CPFs e senhas.  O ataque no CNJ foi assumido por uma pessoa identificada como ‘Al1ne3737’, associada ao grupo internacional de hackers ‘Pryzraky’.

Nenhum sistema de informações processuais, como PJe (Processo Judicial Eletrônico), o BNMP (Banco Nacional de Monitoramento de Prisões) e o SEEU (Sistema Eletrônico de Execução Unificado), foi afetado, disse o CNJ em comunicado. O órgão acionou as autoridades e tomou as medidas necessárias para apurar os fatos e manter a segurança do portal.

 

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